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TITE |
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Nome: Adenor
Leonardo Bachi |
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Data
de nascimento: 25/05/1961 |
Local
de nascimento: Caxias do Sul-RS |
Posição:
Técnico |
Altura
e peso: 1,84m |
Clubes: Guarany-RS
(90-91), Caxias-RS (91-92, 99-2000),
Veranópolis-RS (92-94), Ypiranga-RS
(96-97), Juventude (97-98), Grêmio
(2001-2003), São Caetano (2003-2004),
Corinthians
(2004-2005, 2010-2013, 2015-2016), Atlético-MG
(2005), Palmeiras (2006), Al-Ain-EAU
(2007), Internacional (2008-2009), Al-Wahda-EAU
(2010), Brasil (2016-2022) e Flamengo
(2023-2024) |
Títulos:
Campeonato Gaúcho (2000, 2001
e 2009), Campeonato Carioca (2024),
Campeonato Paulista (2013), Copa do
Brasil (2001), Campeonato Brasileiro
(2011 e 2015), Copa
Sul-Americana (2008), Recopa Sul-Americana
(2013), Copa Libertadores (2012), Mundial
de Clubes (2012), Campeonato Emiradense
(2010), Supercopa dos Emirados Árabes
(2010) e Copa América (2019) |
Estréia:
20/10/23 - Cruzeiro 0x2 Flamengo |
Despedida:
ainda está no elenco |
Jogos
pelo Flamengo: 67 jogos |
Retrospecto:
41 V - 11 E - 15 D |
Contrato:
Dezembro de 2024 |
Descrição:
Ex-jogador, em meados de 1990
tornou-se treinador dirigindo o seu
primeiro time, o Guarany de Garibaldi.
Treinou diversos times gaúchos
como Veranópolis (1992–1995,
1998), ganhando a segunda divisão
gaúcha em 1993, seu 1º titulo
na carreira. Depois, assumiu o Ypiranga
de Erechim (1996) e posteriormente o
Juventude (1997). Em 2000, dirigindo
o Caxias, realizou uma campanha surpreendente
no Campeonato Gaúcho de 2000,
levando o clube a ser campeão.
Em 2001 foi contratado pelo Grêmio,
justamente o time que havia derrotado
na decisão. Sagrou-se campeão
do Campeonato Gaúcho de 2001.
No mesmo ano, também leva o Grêmio
à conquista da Copa do Brasil
sobre o Corinthians nas finais. Em 2003
assumiu o São Caetano, posteriormente
sendo contratado pelo Corinthians em
2004, quando ajudou o clube a fazer
uma boa campanha no Brasileiro. Deixou
o clube em 2005 após se desentender
com o investidor da MSI.
Logo depois, foi contratado pelo Atlético-MG.
Não fez um bom trabalho, sendo
demitido com poucos meses no clube.
Em maio de 2006 assumiu o Palmeiras.
Vinha fazendo um bom trabalho, mas se
demitiu após um desentendimento
com um diretor do clube. Após
um trabalho nos Emirados Árabes,
assumiu o Internacional em 2008. Conquistou
a Copa Sul-Americana no mesmo ano e
o Campeonato Gaucho no ano seguinte.
Em agosto de 2010 retornou aos Emirados
Árabes, no Al-Wahda. Após
apenas 5 jogos, deixou o clube e retornou
ao Corinthians. Fez seu trabalho mais
marcante na carreira, conquistando o
título inédito da Libertadores
e o Bi do Mundial de Clubes em 2012,
além do Brasileiro no ano anterior.
Fechou sua segunda passagem em 2013,
com o título paulista e um fracasso
no segundo semestre. Ficou 1 ano sem
trabalhar, retornando ao Corinthians
em 2015. Na terceira passagem fez mais
um grande trabalho, conquistando seu
2º título brasileiro pelo
clube paulista.
Em meados de 2016 assumiu a seleção
brasileira. Fez um ótimo trabalho
nas Eliminatórias, mas caiu na
Copa do Mundo de 2018 nas quartas-de-final.
Seguiu na seleção para
mais um ciclo de Copa, fazendo mais
uma grande campanha nas Eliminatórias
e conquistando a Copa América
em 2019. Mais uma vez foi eliminado
nas quartas-de-final na Copa de 2022,
encerrando sua passagem pelo Brasil
com um gosto de fracasso.
Após um período sabático,
em outubro de 2023 aceitou o convite
para treinar o Flamengo.
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