O Maracanã tem sido uma motivação
a mais para os jogadores do Flamengo. A torcida vem comparecendo,
e os resultados positivos colaboram para a empatia. Contra
o Internacional, nesta quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro,
a expectativa é de mais um bom público no
estádio para ajudar o Rubro-Negro a conseguir vencer
mais um adversário que está nas primeiras
colocações.
O fato já aconteceu até contra
o líder do Campeonato Brasileiro. O Flamengo venceu
o Cruzeiro com um categórico 3 a 0, mas já
havia superado Atlético-MG e Corinthians no Maracanã.
Ou seja, dos atuais cinco primeiros colocados, venceu
três no estádio, perdeu para um (São
Paulo, na quinta rodada) e completará a lista contra
o Internacional.
– Espero que essa tradição
continue. O jogo contra o Internacional é importante
para mantermos essa distância para a zona da confusão.
Fomos bem contra adversários como Cruzeiro e Corinthians.
Acho que o time joga mais motivado e tem chance de fazer
outra grande partida – analisou Eduardo da Silva.
Foi no Maracanã que o atacante marcou
metade dos seus oito gols na temporada. Eduardo da Silva
tem se saído bem diante dos torcedores do Flamengo,
mas passou em branco nos últimos três jogos
que disputou no estádio.
– Jogar no Maracanã é
sempre uma grande motivação. Ainda mais
ao lado da torcida, que coloca uma pressão positiva
e motiva os jogadores. Não é fácil
para o adversário. É especial, um estádio
de histórias – comentou o jogador.
Para Eduardo da Silva, a derrota por 2 a
1 para o Atlético-PR não terá interferência
na sequência do trabalho na temporada. O Flamengo
ainda está sete pontos acima da zona de rebaixamento,
e o jogador demonstra confiança na capacidade de
o time alcançar o objetivo de se manter na Série
A.
– Ninguém gosta de perder,
mas essa derrota não afetou tanto. Os outros times
lá embaixo não pontuaram. Tudo é
possível no futebol, mas não acredito nisso
(rebaixamento). Faltam nove rodadas para tentarmos subir
mais um pouco e ficarmos entre os oito primeiros, que
é a nossa realidade agora – afirmou Eduardo
da Silva.