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DIEGO |
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Nome: Diego
Ribas da Cunha |
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Data
de nascimento: 28/02/1985 |
Local
de nascimento: Ribeirão
Preto-SP |
Posição:
Meia |
Altura
e peso: 1,75m e 73 Kg |
Clubes:
Santos (2002-2004), Porto-POR
(2004-2006), Werder Bremen-ALE (2006-2009),
Juventus (2009-2010), Wolfsburg-ALE
(2010-2011, 2012-2013), Atlético
de Madrid-ESP (2011-2012, 2014), Fenerbahçe-TUR
(2014-2016) e Flamengo (2016-2022) |
Títulos:
Campeonato Carioca (2017, 2019, 2020
e 2021), Supercopa do Brasil (2020 e
2021), Copa do Brasil (2022), Campeonato
Brasileiro (2002, 2004, 2019 e 2020),
Recopa (2020), Copa Libertadores (2019
e 2022), Supertaça de Portugal
(2005), Copa da Liga Alemã (2007),
Copa da Alemanha (2009), Campeonato
Português (2006), Campeonato Espanhol
(2014), Liga Europa (2012) e Mundial
Interclubes (2004) |
Estréia:
21/08/16 - Flamengo 2x1 Grêmio |
Despedida:
12/11/22 - Flamengo 1x2 Avaí |
Jogos
pelo Flamengo: 288 jogos |
Gols
pelo Flamengo: 44 gols |
Contrato:
Deixou o clube |
Descrição:
No início de 2002, com
apenas 16 anos, Diego foi incorporado
ao elenco profissional do Santos. Junto
com Robinho, liderou o Peixe rumo a
conquista do Campeonato Brasileiro daquela
temporada, tirando o clube do jejum
de 17 anos sem títulos importantes.
Em 2004, sob orientação
de Luxemburgo, foi elevado ao posto
de capitão da equipe. Em agosto
de 2004, Diego desembarcou no Porto.
Recebido como a grande contratação
da temporada, assumiu de imediato o
posto de titular no então campeão
nacional e europeu, com a missão
de ser o novo maestro do time. Ajudou
o clube a conquistar títulos,
o maior deeles um Mundial Interclubes.
Em maio de 2006, Diego foi contratado
pelo Werder Bremen, da Alemanha. Logo
em sua primeira temporada Diego mostrou
a que veio. Foi campeão da Copa
da Liga Alemã, eleito o melhor
jogador do primeiro turno da Bundesliga
e, posteriormente, melhor jogador da
temporada 2006/2007, recebendo elogios
até de Franz Beckenbauer. Em
de 2009, a Juventus anunciou sua contratação.
Não foi tão bem no futebol
italiano, e após uma temporada
voltou para a Alemanha, assinando contrato
com o Wolfsburg. Também não
repetiu seus melhores momentos, sendo
afastado por indisciplina. Após
período de empréstimo
ao Atlético de Madrid na temporada
2011-12, no qual se destacou e foi campeão
da Liga Europa, retorna ao Wolfsburg.
No início de 2014 é novamente
emprestado ao Atlético de Madrid,
onde ficou por pouco tempo. Na temporada
seguinte acertou com o Fenerbahçe.
Após dois anos, acertou sua saída
do clube turco e se transferiu para
o Flamengo, retornando ao Brasil após
12 anos. Foi um dos melhores jogadores
do time na boa campanha no Brasileiro
de 2016, sendo eleito o melhor meia
da competição. No ano
seguinte seguiu como um dos pricipais
jogadores do elenco, contribuindo na
campanha do título carioca. Mas
ficou marcado pelos anos sem grandes
conquistas em 2017 e 2018, por falhar
em decidir grandes jogos.
Em 2019 seguiu como titular até
sofrer uma lesão grave que o
afastou até a reta final da temporada,
quando ainda conseguiu ser decisivo
ao lançar a bola para Gabigol
marcar o gol do título da Libertadores.
Em 2020 se reinventou com a chegada
do técnico Rogério Ceni,
atuando como um 1º volante na conquista
do título brasileiro. Nos anos
seguites caiu muito de rendimento, perdendo
espaço no time titular. No final
de 2022 se despediu do futebol no jogo
da última rodada do Brasileiro,
encerrando uma das carreiras mais vitoriosas
da história do Flamengo e do
futebol brasileiro.
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